Frio e calor extremos ou mudanças abruptas de temperatura não prejudicam apenas os funcionários das instituições. Os equipamentos da empresa que você trabalha também sofrem com defeitos e falhas devido a fatores como a climatização, além de afetarem o conforto térmico.
Neste post, vamos explicar como o clima pode afetar maquinários e computadores, além de mostrar os prejuízos que isso pode lhe causar. Explicaremos também como definir a temperatura ideal para a sua instituição de saúde. Então, leia com atenção!
As consequências das altas temperaturas
Hoje em dia, temos maior conhecimento de que temperaturas altas prejudicam nossos computadores. Exemplo disso é o comércio de mesinhas com coolers extras para resfriar notebooks.
Quando as máquinas começam a aquecer, pode ocorrer uma queda de desempenho, perda de dados e até mesmo derretimento do hardware e outras partes importantes do computador, o que o tornará inútil.
Portanto, o ideal é mantê-los sempre em locais secos e sem incidência de raios solares. É importante também nos certificarmos de que temos conhecimento constante da temperatura do ambiente em que as máquinas estão, sempre avaliando, com o auxílio de sensores de temperatura, se o clima naquele local é propício para os equipamentos.
Os efeitos das baixas temperaturas
Apesar de equipamentos como computadores serem feitos para uma boa funcionalidade em temperaturas muito baixas, ainda há um risco de detrimento de seus componentes.
Isso se dá porque uma baixa temperatura propicia o aumento da umidade do ar. Com isso, os equipamentos podem sofrer danos como corrosão, podendo ocorrer até mesmo um curto-circuito. Além de perdermos o aparelho, é possível perder também dados e informações importantes.
A temperatura ideal para equipamentos da instituição
Uma referência confiável de um bom clima, tanto para pessoas quanto para equipamentos, é o estabelecido pela NR-17. Ela determina que em locais que exijam intelecto, como escritórios, se mantenha uma temperatura de 20º C a 23º C, com umidade mínima de 40%.
Adotando esse parâmetro garantimos não só o funcionamento de nossos aparatos, como uma melhor performance dos nossos funcionários. Afinal, muitas vezes o rendimento baixo e constantes reclamações se devem a aspectos de conforto térmico no ambiente de trabalho. Eles se sentem estressados e desconfortáveis, o que atrapalha o desempenho em suas atividades.
Além disso, o profissional será impedido de obter uma alta produtividade se seu material de trabalho estiver danificado, o que traz prejuízos diretos para a instituição, e afetando indiretamente o paciente que se beneficia dos serviços.
A importância do conforto térmico
Garantir conforto e segurança, tanto para pessoas quanto para as máquinas, não é uma opção: é uma necessidade — pelo menos para aqueles que desejam obter desempenho máximo de seu estabelecimento. Não se deve nunca ser relapso em relação a esse aspecto para não perder dinheiro. Afinal, agir quando o problema já surgiu, por meio de métodos corretivos, sempre envolve mais dinheiro e trabalho.
É preciso entender que com investimentos como os sensores de temperatura e umidade, além de outras medidas preventivas, se consegue um controle e monitoramento constante da situação dos equipamentos da empresa.
Assim, conseguiremos maior produtividade, evitamos gastos com medidas corretivas e reposição de peças ou até mesmo necessidade de compra de novos computadores e outros utensílios.
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